Você já sentiu em algum momento aquele incomodo nas unhas? Uma leve dor após corta-las, quando estão grandes, ou percebe uma aparência de infeccionada? Seja nas mãos ou nos pés, esses sintomas podem aparecer recorrentemente.
Normalmente as dores são provindas de pancadas e traumas semelhantes, mas também podem aparecer “sem mais nem menos”, o que pode apontar tipos de problemas que afetam diretamente as unhas.
Neste artigo traremos algumas das causas que são mais comuns na origem dessas dores, e também as maneiras ideais de se tratar.
Causas
Calçados apertados: todo tipo de sapato apertado, seja estreito ou curto, podem gerar dores nas unhas e, em casos extremos, encrava-las. Isso porque a posição natural dos dedos são forçadas, provocando as lesões.
Para tratar o ideal é o uso de calçados abertos, e para quem precisa trabalhar com sapatos sociais, escolha um modelo maior e, de preferência, que não seja no estilo “bicudo”.
Corte errado da unha: quando a unha é cortada de maneira irregular, deixando-as arredondas, e principalmente com as pontas mal aparadas, gerando a inflamação.
O tratamento mais eficaz é cortas as unhas de maneira reta, onda as pontas estão alinhadas e visíveis, evitando assim que encravem.
Unha encravada: quando a unha já está danificada, e sua ponta penetra em uma parte do dedo. Ocorre pelo corte irregular e por fatores como uso de sapatos apertados (principalmente nos dedos) diariamente.
A melhor maneira de tratar essa condição é higiene local e cuidados pontuais, utilizando algodão entre a unha e o canto que está encravado. Para casos mais severos, o ideal é que se consulte um podólogo.
Hematoma interno: geralmente é originado de algum hematoma ou trauma na unha, como uma pancada ou carga excessiva de peso sobre a mesma.
O ideal é tratar com compressas de gelo diárias até a dor passar.
Verrugas: causadas pelo vírus HPV, verrugas são tumores benignos, que eventualmente crescem nos tecidos ao redor das unhas.
Para o tratamento das verrugas, é possível apenas o uso pomadas e ácidos específicos. Mas, se o quadro for sério, pode ser necessário uma intervenção cirúrgica para remoção.