O AVC é uma das principais causas de morte e sequelas no Brasil. A cada ano, cerca de 300 mil pessoas sofrem desse mal, e aproximadamente um terço dessas vem a falecer.
Reconhecer os sintomas precocemente é essencial para evitar danos ao cérebro. Caso socorrido em até 3 horas após o acidente, é possível eliminar a maioria dos danos que podem ser causados pelo AVC. Porém, após passado esse tempo, as chances de sequelas podem ser maiores.
O AVC consiste na alteração da circulação do sangue no cérebro. Pode ocorrer de dois tipos: isquêmico, que é o mais comum, e o hemorrágico que costuma ser mais perigoso.
Tipos e sintomas
No AVC isquêmico, ocorre a obstrução de alguma artéria, podendo ser uma ou mais, e acometendo, geralmente, pessoas mais velhas ou com condições como diabetes ou colesterol e pressão alta.
No quadro mais grave, que é o AVC hemorrágico, é quando uma artéria se rompe. O sangue espalhado sobre o crânio pode gerar diversos danos e riscos para a vítima, sendo mais perigoso pois pode ocorrer em qualquer pessoa.
Apesar disso, os sintomas das duas variações do AVC são semelhantes, e os mais comuns são:
• Formigamento nos membros ou face; • Alteração ou perca de força muscular de algum lado do corpo; • Rosto assimétrico; • Dificuldade na fala e “língua enrolada”.
Outros sinais podem estar associados ao AVC, como dor de cabeça forte, intensa e repentina, perda da visão em um ou amos os olhos, forte vertigem e tontura podem apontar um derrame.
Tratando
A melhor forma de lidar com o AVC, é a prevenção. Diagnosticar e tratar condições de risco, como diabetes, pressão alta, problemas cardíacos, entre outros. Com essas situações sob controle, os riscos são altamente reduzidos.
Em “condições normais”, onde a pessoa não possui nenhuma doença crônica, a prevenção entra em forma de hábitos saudáveis, como uma boa alimentação e prática de atividades físicas. Além disso, abandonar hábitos nocivos como alcoolismo e tabagismo.
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