A labirintite se caracteriza principalmente pelo comprometimento do equilíbrio e audição de uma pessoa, isso porque trata-se de uma condição que atinge diretamente o Labirinto, parte do ouvido responsável por estes dois quesitos.
A condição pode se dar por fatores infecciosos, inflamatórios ou até mesmo tumorais. Além de poder ter relação com problemas neurológicos e genéticos, gerando assim crises de labirintopatia.
Sintomas
Os sintomas da labirintite costumam aparecer após os 40 anos devido a desequilíbrios recorrentes com o tempo no nosso corpo. Quadros como diabetes, hipertensão, hipoglicemia e hábitos não saudáveis durante a vida são fatores de risco.
Os principais sintomas são tontura e vertigem. Com elas vem a sensação de desequilíbrio, falta de firmeza e sensação de que o ambiente está rodando ao seu redor.
Outros sintomas possíveis são:
• Náuseas; • Vômitos; • Problemas intestinais; • Problemas na audição; • Zumbidos no ouvido.
Diagnóstico
A labirintite geralmente tem como principal forma de diagnóstico o exame clínico, de preferência por parte de um otorrino, e também através do exame otoneurológico.
Além do exame otoneurológico, testes labirínticos podem ser realizados, assim como tomografias e ressonâncias, que podem ser de alta ajuda para encontrar o diagnóstico e causa exata.
Tratamento e dicas
Após diagnosticado e identificada a causa da labirintite, o tratamento é feito de acordo com o quadro da pessoa. Existem diversos tipos de remédios que podem tratar essa doença.
Existem alguns tipos de remédios que por vezes não atuam diretamente contra a doença em si, mas que aliviam os sintomas e atingem a origem do quadro.
Remédios como Vasodilatadores que facilitam circulação do sangue, supressores que agem diretamente nos efeitos do labirinto e sistema nervoso, anticonvulsivantes, antidepressivos e outros medicamentos que controlam outros sintomas.
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